Dezenove Primaveras

"Dezenove anos e dezenove mil dúvidas na cabeça. Há tanto que ainda não foi respondido, há tanto ainda a se perguntar... Que direção tomar, quais decisões descartar, quais aceitar? Poucas primaveras e tantas outras pra decorar. Cobranças de seres que nem sequer conhecemos. Quem ser nessa era irada da vida? Um novo dia, uma nova ideia, uma nova decisão, e no dia seguinte tudo está perdido novamente. Não sei para onde mirar, Todas as opções tem seus prós, tem seus contras. Uma questão de observar e preservar. Mas quem? Quando? Onde? Dezenove anos e cento e dezenove carregados nas costas. Há tanto que ainda não foi descoberto, há tanto a se inventar... Quanto tempo ainda há de restar?" Alanna Della Possa

ele une todas as coisas...

Hoje só quero falar brevemente sobre amor... será que é essa a palavra? Ele é tudo o que eu sempre sonhei mesmo sem saber que sonhava com isso. Quero deixar bem registrado aqui, porque nada melhor que palavras (já que estas não se apagam com o tempo) o quanto eu estou feliz... É meio engraçado, porque são sonhos que eu nem me lembrava mais que tinha, e ele realiza todos, um por um, a cada dia. Sonhos que ele nem imagina. Mas sei lá. Ele parece perfeito demais. Demasiadamente. A cada dia fica mais lindo, a cada minuto faz coisas mais incríveis, a cada dia parece mais um sonho real. E quero que seja sempre assim, quero todos os dias ser reconquistada e todos os dias perceber que ele ainda se interessa em me conquistar, quero todos os dias ser cada vez mais eu mesma, quero todos os dias me sentir mais perto de mim quando estou perto dele. Às vezes não demonstro o tamanho do amor por ele que sinto e possuo dentro de mim, mas eu sou assim, me dou melhor com as palavras escritas. E deixo-as aqui para toda a eternidade, que sou há seis meses a pessoa mais feliz do mundo ao lado do meu, MEU, namorado. Fundamental é mesmo o amor...

Dia 31

O avião posou era umas cinco e meia. Chegando lá, só a mãe da Yas estava esperando. Quando minha mãe chegou, estava ela e o meu amor. Quantas saudades. Descobri mais uma vez o quanto eu amo o Matheus. Home sweet home, brasil, eu te amo.

Dia 30

Segunda, último dia. Dormimos sem coberta, pro Martin não dormir direto no chão. Ele acordou a gente as 11 com uma música country. Ele tinha comprado umas coisas pra gente comer. Comemos e terminamos de ver tropa de elite. Tomamos banho e fomos pra Ealing buscar as malas. Fomos até Northfields, foi terrível, ainda bem que ele ajudou a gente a carregar tudo. Fomos pro aeroporto. Nos despedimos do Martin, e tudo deu super certo. Passou bem rápido o tempo. Só o voo que não, foram as 12 horas mais eternas da minha vida.

Dia 29

Domingo. Acordamos cedo. Saímos de casa umas 10 da manhã, com roupas de calor. Marcamos de voltar as 8 e encontrar o Martin na estação. Começou a chover e ventar muito. Fomos pra Oxford, depois fomos até Ealing, compramos umas roupas pra não passar tanto frio, comemos meal deal de lanche. Fomos no museu Victoria and Albert, tinha um jardim muito lindo, andamos na agua. Depois fomos até o Hyde Park. Depois fomos encontrar o Martin. Ele perguntou o que queríamos fazer no nosso ultimo dia, estavamos cansadas. Acabamos enrolando muito, e ficando em casa. Assistimos Tropa de Elite, e ele pediu pizza pra gente. Dormi no meio do filme. Domingo.

Dia 28

A iv. deixou deixarmos as malas na casa dela até segunda. MEU DEUS, NEM ACREDITEI. Bom, quando chegamos no Martin, umas 2 da tarde, vimos que realmente não caberia lá. Era um quarto bem pequeno. Fomos pro Olympic Park, pro jogo. Comemos no mc. Vimos os jogos. Comemos um hamburguinho no mc de novo. Voltamos pro Martin. Meia noite, ele estava esperando a gente na estação. Demos parabéns, demos o presente dele. Dormimos as 3 na cama dele, e ele no chão. Sábado.