Talvez eu tenha finalmente compreendido que eu não te amo... O que eu amo é cada momento, cada fração de segundo que vivemos juntos. Dói muito saber que acabou, mas estou conseguindo seguir. Eu não te amo. Eu amo aquilo que éramos juntos, eu amo a composição que formava a somatória de nós dois. E isso já não existe mais. O que restam são as lembranças, e eu preciso aprender a conviver com elas. Eu preciso e vou conseguir. Só talvez.