“Pollyana gritou apavorada:
- Oh, tia Polly, a senhora não me deixou tempo nenhum para – para viver.
- Para viver? Que quer dizer com isso? Como se não estivesse vivendo o tempo todo.
- Oh, estou respirando o tempo todo, mas fazer isso não é estar vivendo, tia Polly. A senhora respira todo o tempo que está dormindo e quem dorme não vive. Quero dizer vivendo, isto é, fazendo coisas de que a gente gosta, como brincar lá fora, ler para mim mesma, subir ao morro, conversar com o senhor Tom e Nancy no jardim, e saber tudo a respeito das casas e das pessoas que moram nas lindas ruas por onde passei. Isso é o que eu chamo de viver, tia Polly. Respirar só, não é viver.”
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