"Toma posteriormente uma multidão de coisas dolorosas, que tem
abaixo de si,
atrás de si, e ainda as fixa para si mesmo e como que as espeta com alguma ponta de agulha: - o que é de se admirar, se em um trabalho tão pontiagudo e espicaçante escorre também, ocasionalmente, um pouco de sangue, se ao fazê-lo o psicológico tem sangue nos dedos, e nem sempre somente - nos dedos?..." (F.N.)
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