"Como uma lesma salpicada com sal, eu me desmanchava e murchava em resposta. Queria gritar, exigir que me deixassem em paz, mas minha voz permanecia calada. Eles não podiam me ouvir porque não eram capazes de ler pensamento. Desfaleci como um animal ferido, desesperada para escapar de toda aquela manipulação. Quando acordei pela primeira vez naquela tarde, fiquei chocada ao constatar que ainda estava viva." (Jill Taylor)
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