“Um dia, um professor nos diz qual é o sentido da vida e a gente boceja e olha para o relógio tentando calcular quantos segundos faltam para o sinal tocar. Outro dia, uma professora diz alguma coisa óbvia ou alguma coisa que você já ouviu um milhão de vezes e você pensa ‘Nossa! É verdade mesmo! Ela está certa: a variedade é o tempero da vida.’ Ou qualquer coisa assim...”
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