Let's travel?

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Entre sem bater.

sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

Decepção mata, sim

Dizem que decepção não mata, mas ensina a viver. Eu comprovei que decepção mata, sim. Mata a nossa velha mania de confiar e acreditar demais nas pessoas. Mata nossa ingenuidade de achar que todos farão por nós o mesmo que faríamos por eles. Mata nosso orgulho de achar que somos importantes demais para alguém. Mata nossa insensatez e nos faz perceber que estamos sujeitos a tudo. Mata nossa crença de que aqueles que amamos não são capazes de nos magoar. Decepção mata, sim, mas realmente nos ensina a viver, porque nos torna fortes e ainda mais preparados para o que quer que a vida nos traga, o que quer que as pessoas nos façam. E no fim das contas, sabe que a decepção até vale a pena?

sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

Adeus ano velho...

2014 está terminando. Sem dúvidas, o pior ano da minha vida. Claro que conquistei muito. Lutei diariamente, minuto após minuto, e hoje eu olho pra trás e me sinto orgulhosa de como fui forte. Consegui ser forte de uma maneira que nem eu mesma imaginei ser capaz. Lutei contra o cansaço físico, o cansaço mental, lutei contra a dor, contra a confusão, a indecisão, as dificuldades. Hoje eu só tenho a agradecer a mim mesma por ter conseguido, por ter conquistado, por ter chegado até aqui da melhor forma possível. No começo do ano eu olhei para o céu e implorei para que o ano passasse rápido. Eu nunca imaginei que iria passar tão rápido. Parece que eu fechei os olhos para fazer esse pedido aos céus, e quando abri os olhos, me vi sentada em frente a este computador tão familiar, digitando este texto. 2014 foi embora, meu pedido foi atendido. Agora é um novo ano. Uma nova rotina, novos sonhos, novas possibilidades. O que eu mais quero é ser feliz. Chega de exaustão, chega de dor. Quero cuidar de mim e da minha paz. 2015, venha logo que faz tempo que eu estou te esperando!

Meu Pé de Laranja Lima

"- Não faz mal, eu vou matar ele. - Que é isso, menino, matares teu pai? - Vou, sim. Eu já até que comecei. Matar não quer dizer a gente pegar o revólver de Buck Jones e fazer bum! Não é isso. A gente mata no coração. Vai deixando de querer bem. E um dia a pessoa morreu." pág. 149. * trecho perfeito. "Agora sabia mesmo o que era a dor. Dor não era apanhar de desmaiar. Não era cortar o pé com caco de vidro e levar pontos na farmácia. Dor era aquilo, que doía o coração todinho, que a gente tinha que morrer com ela, sem poder contar para ninguém o segredo. Dor que dava desânimo nos braços, na cabeça, até na vontade de virar a cabeça no travesseiro". Pág. 174 * sei bem como é essa dor. mas agora ela já se foi.

quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Despedida de início de dezembro

Tenho uma ótima notícia para mim mesma: hoje me dei conta de que meu coração se despediu daquela dor que vinha me sufocando! Data para se comemorar! Adeus, angústia! Finalmente, em paz!