Let's travel?

Let's travel?
Entre sem bater.

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Até o fim do nosso dia.

I was thinking about writing something interesting, but nothing toward you. Well, how can I? You are the ghost that has been around me, prowling my mind since I’ve met you. At first, when I saw you running away, saying that she is your only one and will always be, I laughed and told you to be quiet and just to kiss me. Now, things are different. The girl that you used to know done changed. Now, I’m supposed to love you until both of us feel tired, until both of us want to take each other like… forever. Relationships must be developed day by day. I know. A hundred sixty-five days having you. It’s hard to believe, harder to explain, much harder to understand what has changed, understand not only my feeling, but also yours. Oh Gosh… I’m so curious to watch our future, I’m anxiously waiting what the fate has prepared to us. Although, the only thing I know is that I want you. Doesn’t matter how. I want you until the sun appears, until the end of day. The end of our day.

R.L.A., to my secret ghost.

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Um sonho, e eu te amo.

Sonhei com você a noite toda. Dizem que os sonhos só duram alguns segundos, mas o meu sonho com você parece que foi maior do que todo o tempo que passamos juntos. No meu sonho veio cada fração de momento que passei ao seu lado. Cada sorriso, cada lágrima. Cada abraço, cada olhar. Na maioria dos casos, damos valor a alguém quando perdemos esse alguém. No nosso caso, não. Eu te tinha e sabia o valor disso para mim. Eu sabia que quando isso acabasse eu ia sofrer, ia ficar um vazio do tamanho do mundo dentro do meu peito. E é claro que ficou. Quando me vi te perdendo, perdi junto meu chão, perdi meu rumo, meu coração. Perdi a mim mesma. Tive que aprender a viver sem você. Tive que reaprender tudo, reconstruir meus dias. Aprender a passar dia após dia sem meu exemplo, sem minha base. Sem você. E foi tudo tão difícil... Passar meu primeiro aniversário sem você. Não te mostrar as fotos da minha viagem que tanto te prometi mostrar. O primeiro Natal, o primeiro ano novo, o primeiro ano inteiro sem você. Mas talvez tudo isso me dê forças. Forças para continuar vivendo e sobrevivendo, na esperança de um dia te reencontrar. E viver tudo de novo. Viver de novo ao seu lado. Fazendo tudo por você, como sempre fiz. E como você sempre fez por mim. Mas mesmo longe, você continua aqui. Eu posso te sentir aqui, sentir sua presença, sentir seu cheiro quase palpável. Como você me disse em sonho: “Às vezes estou tão próximo de você, que sentem mais minha presença do que a sua”. E é claro que isso é verdade. Você agora é a minha estrela particular. Meu anjo. Só meu. Tudo continua igual, só que agora você pode voar. E pode estar comigo onde quer que eu esteja. E, mesmo isso sendo repetição, eu te amo. Viu? Eu te amo.


R.L.A., para minha estrela, para o meu anjo.

sábado, 7 de agosto de 2010

Salada de alface

É intrigante como o ser humano, em especial nós, mulheres, nos deixamos enganar tão facilmente. Pior, nos auto-enganamos ridiculamente fácil. Passamos a vida pensando sermos a exceção, a amada, a única. Assim como nós os temos em nossos frágeis corações femininos: amados e únicos. Nos esquecemos de que para nós o amor é tudo, e para eles é só mais um detalhe. Não, minha amiga, esse fato não varia de homem para homem... pode ser que você só passe acreditar nisso depois de quebrar a cara, mas eu entendo. Entretanto, acredite: homens e mulheres pensam diferente, agem diferente, têm necessidades diferentes, prioridades diferentes: são diferentes em sua essência. Para elas, o beijo; para eles, o sexo. Para elas, palavras; para eles, ações. Para nós, homens. Para os homens, corpos femininos. Leva um certo tempo até descobrirmos que o sentimento não é, para eles, essencialmente essencial como é para nós. Uma mulher consegue facilmente ser feliz se alimentando somente de amor. Um homem precisa de sucesso, de reconhecimento (sobretudo masculino) para depois conseguir começar a pensar em "amor". Mas a pauta aqui é outra. Quero esclarecer aqui que nós, doces e encantadoras mulheres, não somos a exceção, não fomos e nunca seremos o motivo da vida deles, eles não precisam de nós e são meio canalhas por excelência: NÃO HÁ EXCEÇÃO! Agora, antes que eu seja chamada de mal-amada, eis o ponto: mesmo com todas essas divergências, dá para ser feliz, para casar, para amar. Como? Sabendo de tudo isso. Sabendo que um homem é sua vida, mas você jamais será a vida dele, e aceitar isso. Exigir dele lealdade e respeito, acima de qualquer outra exigência. Aproveitar o tempo com ele sem exigir coisas que um pobre homem é, por natureza, incapaz de nos dar. Ele sempre será sua costela de boi com batatas, e você sempre será a salada de alface dele. Entendeu?


R.L.A.

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

You, Sie, Usted, Vous, Você.

"Você ainda vai amar e odiar a mesma pessoa, vai querer morrer e vai querer viver mais, vai se perguntar o por que de gostar, o por que de amar! Vai rir das coisas que passou, vai rir de como você era, de como você é, e de como você pensa ser. Vai querer mudar de nome, vai querer ser outra pessoa, vai perceber que você mudou muito, ou que você sempre foi a mesma pessoa! Vai querer rir com vontade de chorar, chorar com vontade de rir, vai acreditar e desacreditar, vai se perder em sua própria vida, vai arriscar mesmo sabendo das conseqüências. Vai deixar de tentar por medo, duvidas, vai se arrepender, vai querer voar. Vai querer sumir, se mudar para outro país. Vai querer recomeçar, mesmo nunca tendo começado, vai fazer planos com outra pessoa, mesmo ela nunca ter feito parte disso. Vai depender de alguém, vai pedir ajuda. Vai perder o orgulho. Vai perceber que mesmo sendo sempre a mesma pessoa, você nunca é você mesmo."

- A.D.

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

O amor e o último dia.

"É engraçado como a maioria dos grandes romances acabam. Como em Romeu e Julieta, ou Titanic. E o que parecia ser pra sempre, durou menos tempo do que se previa. O que era realmente muito intenso, ficou apenas na memória de alguém. Ou então, no caso de Shakespeare, de ninguém. Pode restar a dor, e a saudade por alguma parte. Estamos sempre idealizando alguém, ou um romance, que não existe. Ser racional não é preferível a entregar seu coração pronto pra alguém poder acariciá-lo ou despedaçá-lo a qualquer momento? Qual o propósito disso tudo afinal? O fato é de que, ainda que fomos, somos ou vamos ser machucados, não muda nada. Porque afinal, a entrega é muito melhor que a recusa. E aquela coisa de felizes para sempre? Caso você ainda não tenha entendido, isso provavelmente não existe. Mas se você for inteligente o suficiente, vai conseguir fazer e se fazer feliz ao lado de alguém, até o dia em que essa felicidade puder durar. E se for mais ainda, vai prolongar essa felicidade até seu último dia."

- Autoria desconhecida.