Let's travel?

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Entre sem bater.

sábado, 25 de junho de 2011

Não fale alto comigo.

Sou a pessoa mais complicada que já conheci em toda a minha vida. Para relacionamentos então, nem se fale. E não me refiro a relacionamentos amorosos, mas pessoas em geral. Amigos, colegas, afins. Sou complicada de entender e pouquíssimas pessoas me encantam. Eu tenho uma coisa que chega a ser quase (ou totalmente) cruel: as pessoas para mim tem prazo de validade. Enjoo de quase todo mundo (isso quando não enjoam de mim antes, o que é parcialmente comum). O medo de perder pessoas em mim não é tão fácil de acontecer. Eu sei seguir sozinha. Egocêntrica? Talvez. Well, raramente me interesso por quem se entrega fácil para mim - prefiro desafios. Mais uma daquelas mulheres que gostam de sofrer. Sou difícil de agradar, detesto rotina e preciso de momentos meus - só meus. E não suporto pessoas inconvenientes. Pessoas que se sentem superiores, então, me causam náuseas. Detesto, detesto, detesto. Outra ponto é: por favor, não queira discutir comigo sem argumentos sólidos ou somente com seu ponto de vista. Me revolto também com aqueles que não sabem respeitar a opinião alheia e a deles é a verdade absoluta sobre todas as coisas (talvez eu seja meio assim, por isso sai faísca quando me deparo com outro alguém assim). E gente pobre? Só com muita paciência. Não me refiro, é claro, a questões sociais, mas àqueles pobres de espírito. Esses sim me incomodam! É, acho que eu complico um pouco (bastante) todas as coisas. Mas o mais engraçado disso tudo é que ainda sim sei ser simpática (de vez em quando). Ultimamente, nem eu sabia que ser uma pessoa complicada era tão complicado. E hoje eu sei: ser complicada é complicado. E muito!


Based on Giovanna Malavolta

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