Let's travel?

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Entre sem bater.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Never felt so sorry [II]

Já não sei mais o que pensar. Quanta loucura! Por tão, mas tão pouca aventura! Temo. Temo tanto! Temo até onde pode chegar a sua dor. Quase posso senti-la no meu próprio peito. Seu desespero me desespera. O que eu mais queria era poder fazer algo. Algo que ajudasse, algo que revertesse. Talvez se nunca tivéssemos nos conhecido... estranho pensar que, no começo, fui eu quem sonhou em ter você. Isso agora parece um passado tão distante. Tudo mudou quando realmente te conheci. Quando conheci todos os fantasmas que te habitam, toda a confusão, a carência e a desesperança que existe em você. A falta de si. Algo que está me consumindo... assistir a isso e não poder fazer absolutamente nada. Cada tentativa minha só faz tudo piorar, cada palavra sua só faz eu me sentir pior. Tanta vontade que sinto em te ajudar, te fazer sentir melhor, te fazer amar a si próprio acima de tudo. Te fazer amar cada detalhe colorido que a vida nos oferece. Mas cada dia que passa parece te afundar mais em si próprio. Cada palavra minha te faz mais confuso, mais iludido. Cada gesto meu abre mais ainda o buraco que cavei em seu peito. Se ao menos você confiasse em mim, acreditasse em mim, me deixasse te ajudar a ajudar a si mesmo... well... the only thing I am sure about is that... I had never felt so sorry before.

You're the best definition of good versus evil...

R.L.A. deeply sorry

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